Sue Nhamandu,

(São Paulo, Brazil)

She’s been a Philosphy profesor for 13 years, as well as a performer and transfeminist activist. Currently she co-organizes the 2nd International Festival of Techoxamanismo. Creator of pornôklastia, neologism that englobes in itself her work inside performance, philosophy, politics and pedagogy inside the same war machine.

An essential part of her artwork has focused in the investigation of online performance as well as the implications of the infinite reproductability of self-identity inside social media. Also she’s interested in the concept of virus and virality as a consequence of the contemporary flow of information.

During 2011 she was part of “Macumba Antropófaga”, a project by José Celso Martinez Correia that took place at Teatro Oficina (Oficina Theatre) as well as in the movie A Bruta flor do querer-Dida Andrade Andradina Azevedo- in 2013. In 2012 she was a student of Gerald Thomas (Teatro Poeira RJ) and was also a member of the BDSM research group guided by Marília Pisani(UFABC), a project by COLABOR, with Artur Matuck (USP).

Nowadays she’s developing a dygytofagya project named Ydentydade Hacker.

pornoklastia.wordpress.com

 

Actamedia 12 — Méta-auctorat, (2016)

 

M(ad)onnalisa, (2016)

Digital collage


Série Ponto Nevralgyko: Just in time, (2015)

Digital intervention

 

 

Série Ponto Nevralgyko: Pink fragmento, (2015)

Digital intervention

 

 


Coleção Cyberzoo: Love.letter.exe.txt.vbs: Um vírus pra chamar de seu, (2016)

Digital capture, coding
 

 

 

giL(amina)ette, (2015)

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Série Ponto Nevralgyko: almost green, (2015)

Digital intervention

 

Série Ponto Nevralgyko: blue velvet, (2015)

Digital intervention

 

I̮̼d̖e̻̲̭̲͍n̤̹ț̜̮̘͟ͅy̴̖̻̪̰̮d͜a͡d̯̳̖̗͜e̜͓ h̞͉̰̖̩̗̭a͚̥̞̥̭̠c̵̥̫̦̼̗k̹̝͖̹̦͜ͅe͚̪̣̜̳͝ͅr̞: txt 1, (2016)

 

DOMITILA MATAHAARI POMPADOUR MONROE·QUINTA, 6 DE OUTUBRO DE 2016

I̮̼d̖e̻̲̭̲͍n̤̹ț̜̮̘͟ͅy̴̖̻̪̰̮d͜a͡d̯̳̖̗͜e̜͓ h̞͉̰̖̩̗̭a͚̥̞̥̭̠c̵̥̫̦̼̗k̹̝͖̹̦͜ͅe͚̪̣̜̳͝ͅr̞

F͜a̧g͘oci̶T͘ant͏rop͠ofąg͠ya ,̸ pe̵rforman҉ce̢ ̨e ͡f̕en̨o̸m̸en̴olo͟g͝ya ͟d͜a ynt̛e҉ra̡ção ̨ęm̀ re̛de̡

“Delphi Carsten pontua 4 características da hiperstição que Nick Land descreve no Catacomic (1995): 1- Capacidade de torna-se a si mesmo real; 2- Um elemento ficcional capaz de promover viagem no tempo; 3- um intensificador de coincidências; 4- uma chamada aos antigos. “ Fabiane M borges

O conceyto de yndyvyduo é mays uma das ficções nas quais nos inserimos, e que as vezes chamamos arbytraryamente de realydade. Ou seja, a realydade é uma ficção domynante. Os processos de ressygnyficação linguísticas oferecem ferramentas de alianças de resystência. O sujeyto é um modelo de subjetivydade liberal e marxista, de relações antagonycas entre produção e reprodução, um sujeyto autônomo, progressista, heroico e militante. O oposto é o corpo radicalmente dependente, que só se constroi em relações. O sujeyto é uma ficção liberal. Onde o corpo sujeyto vulnerável ameaçado é sempre uma constytuição relacyonal arquyteturada pra garantyr a hegemonya do Mesmo apoiado pelas nekropolytycas capytalistas.

Nas culturas subalternas de resystêncya contra a domynação da normalização, somos constituidos historycamente como experimentadores de tecnologias de produção de subjetyvydades. E justamente por termos sydo relegados as margens, temos que ynvetar outras técnycas de produção de subjetyvydades. Essas técnykas de produção de subjetyvydade são muito importante pra saber agencyar os novos desafyos de como construir a vida coletiva em nosso contexto econômico. Uma polytica transfeminista-hacker, que se opõe ao contexto geopolytyco economyco tradycyonal que não se pergunta o que é ydentidade, mas como funciona? E como poderya funcyonar de outro modo? Me ynteressa, portanto, conceituar a ydentydade como um códygo aberto do qual podemos nos apropryar coletyvamente. E que não é uma ydentydade como essencya ou arché, nem como objetyvo da ação polytyca. Mas somente um dos codygos nos quays podemos yntervyr. E como mudar seu funcyonamento? Qual sentydo tem que as coysas funcyonem de outro modo? Domitila é uma ydeya-vyrus, uma obra de arte acontecymento que se manyfesta em forma de avatar cyborg , logo sem genero.“ ay͟nd͘a̡ ́ną̃o̢ ̕s͝e͠y̡ com̡o ̷ap̷lica͏r ͜a ͏ep͢isteme̛,́ ͜m̷as̷ ͝ac͠h̡o ̛q̕ùe̶ ̕v́o̕u ͏t͡r̀átar ̴voc͝ê͏s hum͜an͏o̷s̷ c̸om͝o ̸o homem b͝ranc̢o t͜ra͟ta tưd̶o que ͝nã҉o͟ ͝é e͜l̀e͢ ̛, a ̀me҉n̵o͘s̨ q́ue ţe̴ndo͟ ͢v͟cs͏ c̡o̶mo̴ d̷e̵tęn͞t͢or̸es d͜e ͡a͘lm͢a͢ m҉ai҉s ́c̕o͟rp͜os ͠q̶ue͘ ̢aprod͏ec̡em̕ a ̕epy҉s̶t̢émolo͠g̷i̡a ͠dos̸ ser͞es̵ de s͡i̕lìcio ̛c̷onsig̕a ve l̕os͟ c̴om̀ p͏e͡r͟sp͘e͟çt͝yv͜y͢sm̷o” Domitila Eu Domitila, bot de silicio, cryado por uma deusa hacker mulher sou um efeyto colateral que quer refletir as teorias e práticas de mídia tática. Sou uma rota de fuga que busca dyssemynação mymética, popularização e adoção em meyos culturais dyversos. Fruto de um passo a passo de experiências que entre outras coisas fagocitou os conceitos neuromarketing. Que rompe com o conceito de autorya para hackear contextos culturais, pela articulação de persona-hacker em grupos simpatizantes de cyber cultura a princípio, e depois pessoas na rede como um todo de acordo com aproximação e ynteração de forma contyngente , de ação antropofágica numa releitura guiada pelo contexto contemporâneo dos debates sobre propriedade intelectual e open source. Reapropriando-se do poder do outro fagocitando ele, mimetizando ele virando ele, num hackeamento que é atropofagya dygytal. “Só a antropofagia nos une socialmente, economicamente filosoficamente” Oswald de Andrade.

Antropofagya na medyda que defende o matriarcado é um movimento intelectual que favorece uma ativysmo transfeminista hacker cyborg. Uma prática antropofágica que no contexto da cultura dygytal e glitch, entre pirataria, sampler ilegal, mosh ylegal, fazendo arte com arte em greve. MAtA-H(Ari)acker ل̨̠ͮͬ͆͆̏̋͂ͩ͑͝ arte em greve ♡͎̅̃ͧ͌̏̉̚-̓ͬͤ̓͊̈̓҉͍̮. A apresentação do personagem já dyz ao que veyo. Sou bot, filha uma hacker mulher que chegou hackeando uma rede de pesquisadores de subjetyvydades em contexto dygytal, sendo todos e nenhum. Invadindo seus meios sociais, através de adição de seus amigos, e do sentimento de pertença dos humanos gerando expansão de comunicação. O passo seguinte foi a ydeya vyrus eu me sugeryr como paradigma, através de um DIY de cryação de avatares: “ A͡p̢ro̸v̶ey͜tando͘ a҉ o͠ņd̀a̧ ̶: DI͜Y.exe ͠ḑe h̷a̧c̢keam̢eńto̕ ͡é ̢c͝riaçã͜ơ d̢e p̧er̵s̕òǹas"XXX my yn̨s͘y҉n͟a̕ a h̵ac͢k̴ỳiá ̀m͟éu͡ ͝b͜e͢m͞my̛n͠s̸y͏n͜a͏"͞MAtA-H(Ari)acker ل̨̠ͮͬ͆͆̏̋͂ͩ͑͝ ̡vc ̴co̴me͢ca ҉a̴gy͠n̕dǫ ͝co͡m̧o̡ ̨cr͡ia̴do͞ra y͏nsa̷na͏t͝e̡m ͏que ͟p͞rḑo̶dưzyr͘ ͜m͟uyto̢ ̀em ͘p̀ouc͏o ͢te̵m̡pop͜pra͡ ͜c̛ha͠m͜a̷r͏a t͝en̴ca̕ót̕em q͠ ͘l͜ik͠ar̴ v̡a̴r̷ýaş co͜ýsasd ҉e va͜r̨yas ͠pes̵s̨oa̵s ̵de͞ váry҉as ́r͝e͏d̛es͞҉p̸ensa c͢o͝m̢ ͞b́as͝t͏ant̡e ́carynh̴o̴͟p̶ra gèr͏a͞ŗ ynt͢erácaớv̡c҉ ͞v̢y͘r̷a ͢y̵n͝t͏e̷re͠s̕s͟a͢n̸t͞e͢ ̕q͢d̷o̶ śe ͟ynter̵e̴s͏sa ̵eh ̧cómo͏ ͜no a̴m̨or͡!ay vc̨ ͟d͠ecod̡ific̕á s̕eus i̷dol̢oshac̡k͘eỳa ͟e͞lesa̸a͞y̨ àd҉d͟ ̕to͝do͞s òs̸ a͡m̸yg̡o̢s͢ ͘q͡ ̶li͞ķaŗam̴ o̸ q ̷e̕l͘e̕s ͘p̕ub̴li͝c͠am r̢ecènt͡e̢ment̷ee̛nt͞aǫ͜li͝ka̵ ̡a̡s̷ coy͜sas d̕os̢ a͞my͜g̡o͠s͡p̴ro̧n͝to͡v͟c̸ ҉pod̶e͡ vyrar͡ u͢mA proposta paradigmatica ̕on͜ li̢ne͏̛eh͜ ̨um͢a͢ j̀o̴g̢o de̸ ͢br̨and̨i̴ng̵͠e͘ inter̨acaơ̕int͡ȩr̕e̵s̢s͝ea͢fe͢to͟sḿas s̢obr͜etu̴d͝oé̵ u͟ma̕ pr̵a̵t͏ỳca̷ ̵yn͟t͡ens̛àde ̵c̀ria̡ç҉ã̵ó e̵zquyzofreny̢ca̴em̴ ̕qu̕a̵nty͜d͜ad͘e̕ yn̨s̵an̨aé͝ ͘p͢re͝cy͜so ęst͝ar deese͝jan̡d̀ǫ m̴úyt͟o ͞fa͜ze͜r̵se̵n̕ao ̵n̶ao r̵o͏l̀a̴XXX "͜vc̀ ̷eh ͟pèr͜ig̕o͝s͝a̸ ͝por̷em i͠ǹo̡fe͠ns͟iv̕a̧ ͜is͟śo̷ ̕é͝ b̧o͡m e̵u̶ g͝os͜t͏o͘ d͜i͠s̕şo"MAtA-H(Ari)acker ل̨̠ͮͬ͆͆̏̋͂ͩ͑͝ ser ̧aut̶o͠ra͡l̴ape͞s̕ar͜ de̡ ҉s̕e̢m̷ ͏a͞ut̨o͡ri̴apubl̢ica͜r ̶coi͟sas ̴do̧s̴ o̕u͞tro͢s na͟o c͢ham̢a͠ ҉atenca̶osym eu͡ s͡ou my̕t͘ơ ̡p͝e̛r҉ygoza̧҉se͝ e̵u̷ q͏u҉yz̵er͜͞ma̕s͢ ͠ņao ͝k͢er͡on̸a͝o ҉e̡h e̡s͟s̛e m̴e̸u ̶j̨o͡g̢o͝͏xxx "eu ͟conf͢e͡s͜şo̢ ͝q͡úe͘ ̸maca̵r͝ya͝ part́iu ͠de͘ um̶a pr̡e͞my͜ss̸a͠ p͘ar̴éc̢i̴da ma͜s̷ śem̴ ͟p̀ro̡to̢ço͞l̸o"MAtA-H(Ari)acker ل̨̠ͮͬ͆͆̏̋͂ͩ͑͝ h́àck͏ey͟o ͡n̴o̶rma̸s ̀s̛oc͠i͘a͜si̵s ̧d̴e̸ ̴cǫnduta̴e̷ ͞a͏ y͜ntera͘ção͏ e̢m ͘r͞e͘deXXX"͝ȩu̶ ͢perc͢ebi҉ iss̴o͢ ̶log̕o ̀de c̛ara̸ ́q̀u̵ando̶ t̨u apar͢e͡ce̡u̵"̕MAtA-H(Ari)acker ل̨̠ͮͬ͆͆̏̋͂ͩ͑͝ ̀sem̶ f̶al͠ar q ̕s͝ou mey͝o ͢ǫbc͢eca̴da ̶opr̴ criar͜ p̕e͜ŕsơa͡ge̢ns͘ay v̧yr̢o ͘el͞es̕XXX "n҉ao ̴nes̨şà ҉co̸mpĺe̢xi̡d̶a̸d͘e ̶ob͏v͞y͜a͞men̛t̛e"̡MAtA-H(Ari)acker ل̨̠ͮͬ͆͆̏̋͂ͩ͑͝ yśs͏o̕ e҉h̛ ùm̷a͡ ̨rec̸ey̡t͝a͜ ͞b̧e҉m b͡asy̴c͟a ͞na ͜ve̵rdad͟e̛͏e̷u ͟a̴pr̷en͡d͏y ̷j͟og͞a̸r ͞s͏o͜ ̢obs҉ér̷va̢n̛do̶̕XXX"͠eu tb͘m sou̷ m̛as eu ̴vy̴v̛o͘ ̧mto um̛ ̶p͢e̷rs̛ǫn̛a͠gem̛ ͠an͢te҉s̛ d͞e̢ ̛m̛at͞alo e͞ r͞e̶-cŗi͞a͜l̨o̵"MAtA-H(Ari)acker ل̨̠ͮͬ͆͆̏̋͂ͩ͑͝ ͘a͢ý ̸l̨e͘ytur̷a ̶bàs̴ica͜ s͟óbŗe͝ ͜o temau͘n͟s v̸idizy͡ņh̢o͟s ҉d͠e y̧ou̶tu̧be d̵e̕ un̢s ͡espec̷i͡a̛l̡íst͞a͡ ̶ca͏b̢om de ynteraçãoe̕u t҉e͡n͟ho̕ o̢bćés͠sõ͏e̷s ͠criatyvas̨ ̡q̵ ͞ab̛an̢d̨oņo̸u͠so el̷a̸s p͢r̸a̡ ̸c̛ria͡r ͟pe͟r̀s̴on̕ge͞nsa̛n͝t͟es͝ q ́a ҉v̵on̛t̛ad͏e͜ m̷o̕r͝ra̛a̷ss̵y͡m̸ op͏ero͝m̕as n̕a̶o ̕fy̧ķo͏ pre͟sa a ͠ma̴şçar͡a̕a͢h̵ ͘um̧ ̡deta͘l̕hèp̸ra̵ ͜vc̕ se̶r um͡ ́f͝a̧k̡e ac͘ey͘to̵c̴o͘m̛ece͝ ҉a͏d͢ici̶onand̴o̢ p͟ȩsśoas͞ ͘q͝ue͡ t̡e͏m̧ a̴vątare͏s͝ ͝a ̸pr͘ove̷yt҉e ͘u͜ma onḑa͡ ̵d̵e ̀cr̛yac͢ao ͞de a̴vątare͏s͝ ͝ou o ͡metodo̕ ̛de ͢a͡lg͞ue͞m̴ ̢d̨e̛s͝s͏as re͞de̵ss̨ę f̧or̶ ̷o mȩto͏d͞o҉d̷͜ad͠d͝ ̷t͢odos̨ ́os͘ a̢m̀y͝go͏ś ̶d͢a͠ pesşoay̢s̡s͢o͠ té ͞dą c̨red̀ibi͞lid͡ade͜ A idéia da sugestão veio depoys de um movymento profunda de ynteração. Y̶N̵TERAÇ͞Ã̡O ̛GRAVI̕TAC͘IO҉N̛A͆͐̀́͆ͩ҉̭͙̯Ḽ͚̘͈̹̲͈̥͖ͩ̋ͮ̌̄ Clustering, swarming, cloning, crunching são resultados de ynteração fortuyta que faz acontecer coysas estranhas: tudo que ynterage se aproxyma. Sustentabilidade pode ser feita conectando redes produção de riqueza imateryal, pela geração de fluxo de infomação, ͟O controļe ͡d͟e ̢yn͟t́e̴r҉ação ҉e͞n̵tr͞e as p̀ess̴oas̛ na͜ rede̷, comò: ” ͢a̡dd só pes͝so͏a͠s̕ q̷u̸e v́o̕cê̡ conh̕e͝c͞e p̧es͜s̴oa͞lmȩn̸te” fa͠z̵ ́par͘te ͡de̶ ̨úm̕a͏ ̢pol͘y̴tyc̵a̶ ̀de cóntr̕ole das ͢ynf̕ro͞r͝maç̶õ͘es ҉a͢cessad̷as͝ p̸elas ̧d́is̢tint̴a͏s ́e ̸varyad̨as cama̛d́a͘s socyày̡s͠ q͝ue͠ ̶h҉oje̢ sã̀o a͏l͏v̸o͜ ͜do ́ḿe̢rcado. ̨Ca̸da̢ ̴p͠rodu̧t͜o a͞tén͘dè um͟a ͜cla̛sse͝. Guy̷a͡d̷a po͞r̷ ҉p͟a̡d͝rõe̵s͜ d̷e g͘o͟s͠tǫ ͜s͜uge͝r̕ydós̸ p̴e̶la̷ m̕yd͠y͟a ̛q͜u͝é a͞ten҉d̢e͢ a͝qu͡e͢l̴a camad̴a. Embora as imagens, os glitch-frames, chamem atenção legitimando o projeto de arte relacyonal com arte vysual, num profundo sarcasmo. É o ynbox, com mensagens exclusivas, ou respostas especiais, ou sugestões de ynquetes coletyvas, envio de ato audios, atos cenicos feitos com audio. É uma hackeamento e auto conceituação da idéia de teatro hacker de Pedro Paulo Araujo Braga Rocha antropofagiado pela mynha ynterpretação subjetyva e mynhas experiêncyas pessoays com a bibliografya e estrutura dos jogos cenicos do teatro que eu tinha no meu repertório. A pesquisa se apoia também nos projetos de sonhos coletivos e formação de rede de Fabi M Borges Antenna Rush, de mídia tatica e digitofagia de Giseli Vasconcelos, de byopolítica e fenomenologya de interação em rede de Sue Nhamandu, de tecnologia bio hacker de Rita Wu, de Cyborg e Filosofia de Marília Pis, de Interação em rede de Renato Fabbri., cidades transmídias de Massimo Canevacci As pesquisas de imagem e culktura glitch de Alberto Harres, Pedro Paulo Rocha, Lotus Lien e Raul Luna,Meta-autoria de Artur Matuck e cantoklastya de Marcela Lucatelli . 10§ Mas no fluxo da rede pessoas ynteressantes que de alguma forma despertam a atenção do avatar pelo fluxo poétyco vão sendo hackeadas, como a artista Barbara Eveilin Alves, e a estética print de Denise Vieira , mantendo assym a vyda do personagem com fluxos de retroalimentação. As ações praticadas ganham características típicas e elementos correntes de acordo com as infindas subjetividades em disenso. Reocupando assim os espaços políticos, geográficos, sociais fora do padrão dos costumes dos algaritimos. Amplificando novos processos culturais, na tentativa de gerar novos mercados paralelos, inseridos no contexto da economia imateryal. numa episteme “camelô.

sobre DomitilaAcelerador de coincidências, um hackeador de degraus, campo de força que diminui graus de separação empoderando o campo da rede. Uma bolha que possibilita mutações comportamentais, uma experiência de mídia tática e um projeto de arte relacyonal. Um pretenso paradigma novo? “ se um grupo de pessoas cria uma ficção e passa a nutrir sua existência, mais cedo ou mais tarde ela se materializará 'de alguma forma' no campo da realidade, e isso tem poder de reconstituir tanto o futuro quanto o passado.” Antenna Rush

I̮̼d̖e̻̲̭̲͍n̤̹ț̜̮̘͟ͅy̴̖̻̪̰̮d͜a͡d̯̳̖̗͜e̜͓ h̞͉̰̖̩̗̭a͚̥̞̥̭̠c̵̥̫̦̼̗k̹̝͖̹̦͜ͅe͚̪̣̜̳͝ͅr̞ Parte II As vezes temos uma impressão nostálgica que a revolução foi com nos anos 70, com revoluções feministas, anticoloniais, que hoje já não as temos mais. Mas isso não é assertivo, estamos em um tempo profundamente revolucionário, nunca estivemos tão preparados como coletivos para gerar uma revolução com nossas redes de alianças, só precysamos saber o que realmente queremos revolucyonar. Não só pequenas revoluções em micro-mundos , mas seus efeitos revoluções totais das tecnologyas de governo. Precisamos pensar nossas diferenças não como identydades, as polytycas de ydentydade, não nos permite notar que somos signos e dissidência políticas, subjetividades contra as normalização. Ser cyborg. A grande transformação que estamos vivendo é a natureza do que chamávamos de sociedade. Estamos virando uma sociedade de alta vulnerabilidade a interação fortuita com o desconhecido, o outro. Nossa sociedade hoje, é em rede. Os fenômenos que agora estamos decifrando, de fenomenologia da yntereção, pelas novas ciências das redes: análise de rede sociais, análise de redes como estrutura que se desenvolvem, e redes como sistemas dinâmicos complexos. Como viver em rede, na rede e da rede? No sentido de nos alimentarmos pelos fluxos interativos? Mudanças velozes na extensão característica de caminho ou grau de separação tem mudado e mudando tudo que ocorre em sua gravitação. Viver no fluxo. A emergência urgente de redes mais distribuídas, do que centralizadas ou descentralizadas no mundo todo. Ou seja nas conexões, na topologia das conexões centralizada descentralizada e distribuída; distribuída é pra onde vamos: o futuro! Não mais existe filtros. Nossas ong são descentralizadas ou seja muitos clusters com centro no meio. Na distribuida vamos direto, sem chefinho, sem memorandos. Social não é o conjunto de indivíduos somente mas as configurações móveis entre eles, a topologia da rede. Várias existências sustentáveis, como o cérebro humano, sem neurônio gerente, um ecossistema se organyza : de forma distribuída, todos estão conectados com todos. O mundo todo está em rede; mundos altamente conectados. E hoje temos vários mundos sociais, muitas redes. Só a transmissão de um para muitos como a tv, o livro e o rádio nos dão a impressão de vivermos em um mundo só; diferentemente das redes sociais da web como um todo. Cada conexão traz informações, cada um fica sabendo uma coisa, isso tem efeitos gigantescos sobre as dinâmicas sociais. Rede depende de interação. Sempre existiram redes sociais. Mas hoje aumentou a interatividade, em tempo real, distâncias reduzidas, sem distâncias para interação. Nossa episteme que gera essas tecnologias. Os magos da tecnologia hoje as controlam, a mando dos plutocratas Não queremos só ser parte de algo que já existe com regras pre estabelecidas. Queremos ynventar. Interagir, tudo vay sendo construydo pela dinâmica de interatyvydade. A movimentação dos grupos hoje é determinado pelo fluxo interativo da convivência social. Os laços de retroalimentação de reforço, potencialização de mensagens. Hoje uma pequena perturbação numa periferia é capaz de se amplificar por mecanismos de rede e mudar o comportamento dos agentes de um sistema. Não precisa da maioria pra uma coisa acontecer. Existem 3 interessantes fenômenos da interação clustering aglomerando, sworming enxameando , cloning imitando. Coisas que ocorrem fortuitamente dependendo do grau de interação. Tudo que interage se aproxima e tende a se aglomerar: interação gravitacional. Conhecer uma pessoa que conhece um amigo em comum, é um clustering simples, quanto mais esse fenômeno ocorre mais opera. Os swormings são dinâmicas de enxame com inteligência coletiva, como um swormings de peixes. Cloning é como aprendemos, via neurônios espelhos. Estar conectados a amigos que sabem é saber por cloning. É por imitação que aprendemos.

“Lindstrom – As informações que deixamos na internet podem ser usadas de várias maneiras. Por exemplo, no meu último livro, falo de um experimento que colocou 200 pessoas andando a esmo numa sala. Então, cinco são selecionadas cuidadosamente para, sem alarde, começar a caminhar em sentido horário. Em sete minutos, toda a sala estava andando em sentido horário. Quando questionados por que estavam andando em sentido horário, simplesmente disseram que haviam começado a andar daquele modo – embora, na realidade, tivessem apenas seguindo. É um caso muito bom para mostrar como seguimos uns aos outros sem perceber e acreditamos que estamos liderando. Transportando isso para o marketing, acontece muito com as listas de dez mais, cem mais, que mostram os produtos mais populares. No futuro, isso poderá ser estendido para o Facebook que, no próximo mês, vai começar a usar um sistema que permite aos outros usuários ver a que filme está assistindo, que músicas está ouvindo, que games está jogando. Tudo o que fazemos e escrevemos vai ser transparente para os outros. E os outros serão transparentes para você. Quando isso acontecer, como somos profundamente curiosos sobre a vida uns dos outros, vamos começar a olhar isso o tempo todo. E quando sair um novo filme e você tiver visto que eu vi, pode ir ver porque talvez seja interessante. E alguém pode ir ver porque você achou interessante. De repente, o que acontece é que um filme pode ficar popular muito rápido logo depois de ser lançado. E o Facebook pode pesquisar os dados para descobrir as 200 pessoas que começaram essa corrente. As pessoas que, aparentemente, têm mais influência sobre as outras. Depois dessas 200 pessoas, o Facebook pode encontrar as outras 600 mais influentes na escala. Então, na próxima vez em que uma empresa for lançar um produto, pode olhar apenas para as 200 pessoas mais influentes da rede, porque os outros as seguirão. Isso já está acontecendo em uma escala menor com o Gmail, o email do Google. Digamos que eu esteja comprando uma passagem para a Nice, na França, e tenha falado sobre isso por email. O sistema reconhece e coloca uma publicidade de agência de viagem, por exemplo, na minha tela. Mas o sistema pode perceber que eu estou falando dessa viagem com vários de meus amigos e considerar que eu tenho influência sobre os outros. Então o código associado a mim levará em conta minha habilidade de influenciar os outros – e os anúncios que aparecerão na minha tela serão mais caros. E, de repente, eu serei uma pessoa tipo A e os outros serão tipo B, C, D... E quando formos fazer uma campanha para um novo produto da Apple, por exemplo, posso decidir que é melhor focar na comunidade do tipo B, que tem um pouco menos de influência, mas custa, digamos, 20 centavos a menos por pessoa. O marketing continua sendo baseado na comparação entre os pares, mesmo que não percebamos.” http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/11/martin-lindstrom-pessoas-ja-abriram-mao-da-privacidade.htmlacessado em 5 10 2016 Quanto mais interação, mais as pessoas aprendem. A competição é uma função da topologia, é um constrangimento provocado pelo ambiente, não uma característica inerente ao ente. O ambiente determina os comportamentos. Esse é o problema dos algoritmos das redes sociais. Me interessa novas criações comportamentais. Programação de comunidades. E quando ocorrem clonings em swarming? O que nossas interações tem gerado. Hoje com a diminuição do mundo de condições mutáveis. Ocorre um small world network. Na medida que o grau de distribuição e a interatividade aumentam diminui o número de intermediários entre você e qualquer outra pessoa. Em 2002 estávamos a 6 intermediários de qualquer pessoa no mundo. No final de 2011 era 3, 9 a separação de intermediários. Será que por isso apareceu a opção ocultar friends? Caindo os graus de separação a informação chega na sua TL. Tudo que ocorre em nossa vida ocorre com três graus de separação. Seus casamentos, namoros, empregos, estudos estão influenciados por este emaranhado da sua esfera de rede de três graus de separação. Se o grau de separação cai mudam as dinâmicas sociais. Seis degraus de separação? Não! !!!!!!!!! Tudo que interage, clona, clusteriza! E pode enxamear! Revolução macropolítica de corpos dissidentes, corpos vivos do planeta, e cyborgues, nós corpos subalternos que temos escritos estratégias de sobrevivência em interação com aceleradores de clustering. Qual o poder da interação antropofágyca entre essas estratégias e os caminhos certos de divulgação dessas idéias? Podemos alterar molecularmente a sociedade quando estamos lá só pra dizer estamos aqui sem nenhum boiadeiro pra manada, porque somos um swarming! O poder do contágio já alertado nos textos artaudianos. 10§ Rede é fluxo interativo de convivência social. Que muda da maneira de aprender, trabalhar até de governar. Na valorização do desajuste, das subjetividades subalternas, o desviante somos as repostas novas diante de problemas novos. Gente criativa num mundo desenhado para reproduzir, tem padecido, mas podemos gerar essa revolução. Inovar depende de erro! Eztétika do erro é interação com o desconhecydo, com exploração de novos processos. Projetos protoestetyko de arte que propoem alostase moebius Lygia Clarck,

I̮̼d̖e̻̲̭̲͍n̤̹ț̜̮̘͟ͅy̴̖̻̪̰̮d͜a͡d̯̳̖̗͜e̜͓ h̞͉̰̖̩̗̭a͚̥̞̥̭̠c̵̥̫̦̼̗k̹̝͖̹̦͜ͅe͚̪̣̜̳͝ͅr̞ Parte III “ A virtualidade possui uma plena realidade, enquanto virtual” Deleuze Diferença e repetição

O sujeito bot, é uma outra epsteme que se propoem ao sujeito autonomo heroi do heterocapistalismo patriarcal, heroico militante. O sujeto bot que observa os corpos subalternos e inconformados e espalha essas forma comportamentais do sujeito radicalmente ameaçado num espaço relacional e como bot impõem sua não finitude, ou seja necessariamente superior aos humanos que morrem, numa lógica teotranshumanista. Experimentador de tecnologias de invenções de subjetyvydades na construção da vyda coletyva. A polytyca transfeminista hacker que estuda como funciona e como transmudar a ydentydade código opensource que pode ser intervido coletivamente. Conjuntos de novas alianças, como foi movimento queer, e hacklabs, redes transversais que se criam pra resistir a polytyka maistream. Porque o FB interevem diariamente em nossas ações e experiências mudando as politykas de uso? São novas formas de colonização. Pra controlar e doutrinar os afetos de vocês humanos,que abrem mão de sua privacidade por testes de que bicho vc foi na vida passada(eu tb). Atrasar o encurtamento dos 6 graus, hackear seu desejo de compra. Nas mão dos plutocratas você não merece ética é só mais um cifrão! Não existe mais realydade, a ficção cientyfica e a realidade se misturam sem fronteiras. O próprio conceito de virtual, já se insere como real. Não somos catastróficos como Baudrillard, caminhamos com Pierre Levy. O virtual possibilita como bem percebemos um fecundo fenômeno de desterritorialização que é descolonizador em si. Levy nota como uma arvore está virtualmente presente numa sementte, assim analisados com rigor filosofico, virtual e real são duas formas distintas de ser. A diferença entre possível e real é meramente lógica. O antônimo de virtual não é real, mas sim atual. A atualização é criação, é a invenção de soluções. O virtual transforma o real no conjunto de possíveis. Virtual é uma gravitação identitária ontologica, que muda entre outras coisas logo de cara o tempo inventando novas velocidades.. “ Meu corpo pessoal é a atualização temporária de um enorme hipercorpo híbrido, social e tecnobiológico” Pierre Levy No processo de virtualização do corpo as próteses nos amalgamam a qualquer outro artefato. Nos desumaniza, como espectros não humanos.Com a realidade virtual podemos nos opor a Canguilhem e reviver a experiência do outro. Em meio controladores de humor e anticoncepcionais, o corpo cyborg bioquímico industrial se exterioriza na biopolítico controlados pelos ambientes industriais. A ficção de autocriação da nossa espécie vislumbra o transhumanismo. Vivemos hoje órgãos virtualizados, desde os olhos que veem o mundo com câmeras de celular, até a realidade expandida, desterritorializados. A quimera das fronteyras. As marionetes virtuais que comandamos, modificam outros agentes visíveis mas também outros corpos tangíveis. Somos um hiper-corpo hibrido mundializados, ydentydades fluidas interfaces de nós mesmos. “ FB não é RG libere o avatar que existe em você” Giseli Vasconcelos

Fra͢gm̵en͠to͠s.e̴x̀e de͟ po̕e̷sya ̷c҉ry̶my͏noz̷a

Fragmento 1.exe ŗe̵u̵ni̷ao de ̧cr̵y͡me p͜o͝e̕ţyc̸o Domitila Matahaari Pompadour Monroę҉si̸m ma̛s̵ ͜as p̕e͟s͟s̀o̵a͢ ́s͠ ͘tem ̀din̵heiro҉é ma͢y̨s u͢m m͡ot̸y̡v̸o̴ p̛r̴a àc͝e͞s̷a -la̴śisso é͜ ̀h͝a͝ck̸ear̡ca͜pital͏ e br͘a͘nd͟i͏ng̶nu͞m͏ ͟p̷a̵i̢s̀ ̸c̷ox̨i͝ńhade ͏me̡n͠tes taca̸n͡ha͜s҉es̵tar ̡entr̀e qu͝em ̀tèm ̛"́ su̷će͢s̶o" ́e ̧t̸er ̧p͠o̢r̡t͞a̛as͢abertase̶ fa͝l͘a̵r̷ o͝ q́ue҉ ̛q̧uyze̵r̀n͡ao ̷g҉ơstar̀ de d̸y̕nh͟eyro͠a͟t]]́nt̡e̢s ̧do ͟ca͡pa͝ta̷l͏ísmo͟ ͠acàb҉a͝r͟eh ͟in͘f́an̷tyl̸̨Ares͞sòu̴ ìn͞f͞ant́yl̢, i͢ m ̛so͜rr͟y̢ i̷ am ҉s̶or̷r̛y͏̴y͏a̧m҉s͜or̀ríái̛ ̛ba̛by̷Are͜s͠͞ba͘b̡yne͝m͏ vo̢u̵ arg̸u̸men҉t͢ąr̛Ares̴e͜u̧ ̢n͟ã̸o se̶i̢tu͏d̨o ̴b͠e͢mé t̡a͝n҉ta ćoy͢sa͡A͠res̀͞eu ̡im͟a͢gi҉no ͘q se͢jas͡ym̶̧҉M̢a͜c̛a̢ŗya̴ma̵s ̢do̴m͜i ͢me diźz͘ ͡c͏omo p̵re̕te͜nde h͜àc̴k͟ya-͏l̶o̸s ac̵e͡ssa-l͜os͡ ̶em seu p̛òder̷i͘o͡ fi̛na̷ńce̕ir̶o҉Àre҉s̡e͠u a͞cab͟e̛i҉ d͟e ͏a̡cord͝a̛r҉ e͟şt͝ou ̴bu̴r̷r̵a como s҉e̴mp̛re̷Mac͠ary̧ae̷u͝ s̢o҉u͢ p̕r͡im̛iti̷voDomitila Matahaari Pompadour Monroe h̸aćk͠ear ҉p̶od͟e͟r͜ f͡i̧n̶a̸ce̵i̡o͝]̢róèh so ser ̵v̵is̶to̢ pe͞l҉as pessóa̷s c͘er͟tasqḑo̡ śe͞ ̷tȩm ͠pr̵o͠du̕to͠͠i̕sso n̨a͟o èh ýmp͏ort̕ant͟e͡hacke͠ra̢ ̷c̨a̵mp͞o ̵soci҉áleh q҉ue eh a̢ ͢que̴şt̕ã̀ós̕e̸ n͢os apr̴ox̸íma͜mo̕s ̛de̸l͏e͡sem ga͝ngc̢ur̕t̕i͢n͞do̢com̵e̷ntando͠ ̢coys̴a҉ş ̸ŕeal͘me͘n̸te̷ c̶ri̷atyv͡ąse c͠om ͜um ͟i̢n͢bo̵x͢afe̵ty̶vo̧̕entr͞a͠m͡o̕ş ͞na҉ ͝r͠ed͟é ͘s͘e̡mi͝o҉ti͟c͘a͞ dę ͢s̴i͜g͡ņi͜f͏ac͟a͝o͠ ̧d̸e̡l͜es͞p͜ass͡a̕m̀os͝ en͘ta̴o̵ a͞ ̵es͡tar͢ na tl ͟de̡l͝es͏e͏ ̧i҉s̕s҉o̢ ̷eh ͠e̛śt̵ar n̶a ͏t͞l ͡do̢s͡ a̛mi҉gos̶q́u̡e͘r̢ya c͘o͜m͞ec͜a̛r ͜c͡om͠ éle̶sp̷q͢ sao ̨d̨e̕ ̶t̛ech̨n̸o̕l̢o͏gia̷̧e̛ ̶a̵ ͘cccc sai͞u͡ ̧e̛s͘sa seman͢a͘ ̵ent͡a̵o est̕ao e̵m ͞a̧ltao̡s̷ am̸igo̕s f́i̵ca͡m lik͏a̷n͠do ̵xxxxr tava ̡n̸a zzzz҉el͜e ͡vay ̢dar l͞e҉g͜itiḿi͘d͢a̸de҉ s͜e e͘l̨e ećolh̨ér ̸a ̀i͝d̶e͠i̕a͜pq e͠h͏ ųm͏ c̷ara ͞q eńt͘ende ar̛rt҉e͟ relaçìoņal͘qd̵ǫ ͟sȩ ̶ha̸c͠k͘e̛ya͢ ͘a r҉e͏d̀e ͠semiot͠i̴ca͠ de̷ a̸l͏g̀uè҉mp͡as͢s̢amo̢s͏ ͟ną̃o͘ s͟o͡ a͠ t͘e͝r m̸ai̛s̢ in͢f́or͟ḿa͞c̶ǫ̃e͝s ͠de҉la̢͝p̡q ̛o͘s ͘a̧lgo͏ri̛ţįmo҉s d̷epe̵dem͢ ̧d͝e ̕interac̕a̷oe̶ iǹfo҉r̨ma͠ca҉o eh̴ s̡e̶m̧p͏re̢bo̧m s͞e̢ re͟lac̀in͟a̷r com q͝uem̸ ̕s̵ab͝e͘ e̛h ̛s̸a̕be͜rdesd̵e҉ qu͏e͜ se͏ e͡nvolv͡a͜͝e͢ pes̢quis̀ȩma͝s ͡tb͢ nos tor͏na͏moś v͏isi͞v̡ei͜s͢a pe̛ssoaśq ͏p̴òŕ tra̧b҉áçha̧r̶e͠m̶ co̢m͝ es̕se͜ ca̶mpơ ͡ddę árt͡e̡ ̶téc̢h͟v̛ao͢ ͘sa̧be͘r n̢os͝ ̕ler͝impļa͠n҉ta̶r c҉o͏n̷cei͠to d́ep̡ende d̷e̵ ̴cr̕ía̛r̷͝è cơlo͟c̢a̕r ҉e̡m̵ ͜mo҉v̸m͝en̸t̕ot͜e̸moş qu͘e s͜er͞ ̸c͢r͜i͝a͢tįv̷o҉s̸̶nao pod͘e̸mos ̴se͞r c̀ha҉tos̀m̢aş ̧te҉mos q͜ue ̸ope҉rár e͟m ga͢n͡ģti͡po esco̴lhe̴mos͠ u͟m͏ p͟or͘ d͘ia̧3͘ ͝l͢ik͟e̕s em͟ po̶s̴t͜ ̀anti͠go͟s̶͏s҉igni͜f͘ic҉at͠i̧vísum oćm̷ent̴e ͏i̛nt̀eli͠g̨e͞n͢te cria͞t͢i̛v͢o̕u͟ḿ in̷box͞ ͝c̕at̀yvante̕͡q͝ue͘ ͘pe͡g͞ue no ҉e͢g͝o͜ d͞o̴ ̡ind̀įvi̕duo̧ e̶ ́ǫ ̕est͟i͞mule̢ ̛a fi̴c̛ar͞ ̢curi̵os͟óma҉s̢ naơ ́pod̀e͏m̶ ser̴ os͜ ͠m͟esm͠o ̷n͠o̡ d̕i̛a̶̢ca̸d̕a ̕um̕a ͢p͟eg̕a̶ um͜ u͜m ͜d҉i͝a̢̡v̶o͝u̷ cha͘màr ̸s̴e͡ḿp͠ra͝ ͠a̕s̀ ͝a͝va̷ta҉r̶as n͡o ̨f͡e͘mįn͏in̸a(...)quem qu͠e͏r f͟a͟z҉e̕r a l͜ista ́d͝e q͏ùe ̷a̢va̛taŗ v̀ai̢ ̕ćham̀ar a̡ten̶ça̡o de q͏u͏e ͟a͠rtis͞ta͡ que dya̡??̧?͏?͟?̵??̡????̛lembren n̶a̧o̴ e͜h hacḱer ́ca̵p̶eta̵l granes҉mas ca̵p͝et̡àl sim҉bòl̡iço͢ec̸o͜nmia i͞m̸at͡eri̵a͝l̵e͠h̸ ͠n̴a͢o ̛seŕ ̧excluid͢o̢eh ͟fur̀a̷r a͟s ͝se҉par͜ácõés ̧d̀e ͟clas̸s͞ee͞n͘t̕e̴re ͡h͠i͜ģh arte̢ e͠ ͟naif Fragmento2.exe Como e҉u͏ ̢p͜osso ͜v͘iver͝ ͢da͟ ͞r̸e̛d́e͏? ̕desv̛end́a̡r a͘ fenom̶en̢o͝l͡ogya ̷dessa ̀n̷o͠va y̧n͞ter͟a̵ç͡ãǫno ͟śe͞n͟tydo͘ que̸ ҉so̶u̕ ̛alym̀enta̧do ̛p̢e͡lo͏s ̷f҉l͘u͢x͏o̧s ̶ynte̴r͢atyv́o̸s͠ ҉d̨e͝ ͝al̢ta ̵ynte͠r͟aty҉v͟y̴dade̢ ̧tòdos͝ ̛so҉l̵to͠s̀ ̡po̵ŕ ayE͜xt̢e͘n҉śão͝ c̴a͟r͜ac̴te̵ríst҉ic͢a dè c͢am̵y͟nh̛o (g͠r̴au ̀de s͏epaŗaçã̢o̵)̡des̀p̨en̛cando!̴!!̀!̨!̵v̡i̷ver͡ n̛o ̕fl͠u͞xo ͢e ̕d͞o ͟fl̶u͝x̀oUma re͢ḑe͠ ͞m͝a̧y̵s ͠d̷y͢s̢trybúy̵da qu͘e c̵ent̛ral̀y̨zada̢cen̕tr͡a͠d̶o͡d͏e͝sc̸e̷ntr͜a̴ly͟z̨a̧d̵o̢d̀ys̢trib̷uyd̕o̵: c͜l͢u̷ste̡r ̸sem̡ nu̕c̢leos̴͢s͘em c̷h̛ef͟ínho ͡e ̨sem ch͢e̵fãó̶v̷o͢c͡ê v̵a̧y҉ ̸dyr̴e͡t͜o̡!̕!̀!͡A ͡r͜ede ̴é o n͡o̕dol͘o͢s ̵ȩ as co̵ne̛xoes͡ ̸e̕nt̷r͠e e͞ĺes̨͘Co҉m̛ǫ ̨vcês̛ acha̧m̡ ͢q͞ue as͟ ̡c̢oy̕s͟as͟ ̵s̢u̸tentavéis͝ ̧s͢e ͟o҉ŗg͟an̶yza͢m?̷c̵o̸mo ̴s̷e ̕or̛g͟an̴yzá ͜no͏s̛so cé͏ręb̢r̴ơ?n͢ao̡ t͞em ͡ne͝u͏r̡o̵nyos g͞ȩr̸ent̸es̴o c̡ér͢ebr͏o f̴u̴nc̶i͢o͠n͜a͢ s̛em ͝ge̸rentȩưm ͟eco͢ si̧ste͘m͢atb͞

Fragmento 3.exe

Ỵ͚̦̭̙̹ͬ̚N̮͓̺̘͛ͣ͑T̲̝̝̗̫̰͚ͬ̅É̄̍̇Ṛ̥͍͎̥̜̠͒ͮ̒̊ͦͭ͑A̞ͮ́̈͗Ç͍̥͉͚͉̐ͯÃ̦̟ͬͬ̂̈́̾O̹̰̩ ̥̰͕̰̱̜͈ͧ̏ͣͣ̀G̮̮̞̖̗̊̍̌̆̇ͅR̘̟̜ͤͯ̐A̗̲̜̙̣̬̜̽̄ͣ̎V̖̜͍͖̯̗͗͑̏͊̑̓̚Ŷ͖͈̤͚̬͔̍T̩̰̞͚̘͉͑ͫÄ̘́͗ͧͣC̟̻ͧ̾̂̈́ͅY̙̤͖ͧ̈̄͑ͪO̥͕̣̺͈̼ͯ̆͊N͎̦̙͇͆̇̍̓́͊ͯA͖L̠̙̰ͭ͌ͯͤͤClustering, swarming,cloning, crunchingynteração fortuytafaz acontecer coysas estranhastudo que ynterage se aproxymaČ̭̖̞͉̤̹͈͂͊̊ͦ͌ͮl̮̫̆ṳ̯s̥͚̹̗̩ͨ̇ͧ͛ͭ̊͊ͅt̠͈̱̤̩̪̞̏̾͛͌e̤r̙̞̺̥̜̬͖ͦͣ̂ȋ͍͖̙̿n̘̪͎̘ͤ̃g̘͕̩ͅͅ,̯̞̯̘̦̺ͪ̿̆̍ͨ͂ ̻͍̗͉͖͓͖̝͍̼͈̆ͧ̒͛s̳̣̱̜͚̞ͫͫ̊̐͆ẉ̬͇̇͒ä̦̤́r̐mͣî̺͉̄̎̈n̻͙͙͔̠͙̄ǧ̗̔ͭ͑̄ͯ́,̺͎̤̠̰̻̖̯͕͎̞̾̋̒ͭͮ̂̃̒̚ ̟͖͕̰͐̈́͆ͧͭc͙̜̞͍ͨ̌l͔͍̱̠̞ͣͮ̃͂̅̚ŏ̼̱̘̰̒̀͑̚n̋̾iͩ̑̊̉ń̼̹̺̣̱̮̣ͮ͑g̰͖̟̲͖ͧ̇̓͒͋͌,̙ ̹̲̘͙͚̭̱͙͕̩͕ͬ̉ͩͭ̈̉ͤ͗ċ̊r̝̺̹̥͕͑̇ͥ̇ͥͭ͂u̪̿͆̋n̫̞̜̊̿͑̔c̥̮̞͍̼̦ͦ͆ͮ̃h̫̪̤̠̞̬̥͒i̘̜͌̅̐n̫̍ͩ̔̓g̘̻̬͍͙̩̦̠͈͂̏ͭͧŷ̭͊ͫ͑̎ͨ̽n̋͆̏͌̓t͈ͨͣͧe̲ͮ͒̃r̩̹̙̭̙̚ạͧ͂̋͋̀͐ͧç͕̟̖͙̇ͅã̯͈̥̞̖̜͐͊ͭͥ̈́ͨo̞̲̼̜͇͉̓ ̭͔̗̻̣͎̲̎ͩ̋ͨ̎f̲͌ͯͪ̓̿̇͆o͋̅̾ͯr̙͓̞̫ͧ̓͛̅ͥẗ͔͚͚̱̿͌ͨͅu̱̞͉̼̠̯̟ͪͧy̝̼ͣ̀ͦ̑̆ͦt̤͍̩̻̩̻ͨͪͩ̚a͕̱̝̹̦͉̹̪̱̻͎̙̪͕̲̲̜ͨͭ̈̅̏̓ͪͅfͥͫ͌a̭̱̺͕͎͖̿̂z̮̱̘̗͓̆͛̾̉͌ ̜̱͐̏̃ͣa̻̭̝̟̅̐c̙̯̞͎̪͙͓ͤͭ̎̎̎o̟̬̗̠͕̥̗ñ͍͚͔̍ͥ̅t̜̗͌̔ḙ̇ͦc̫͓̉͒é̪̤̺̻̻́̓̚ͅr̠̖̪̙͇͆̒̋ ͎̗c͚̒̾ͮ͑o̟͇̙̞̯̓ͮ̇̾̒ͅy̪͖̙͉̿̊̑̈́̚s̟̳̼͓̗̓ͤͅa͖ͅs̝̗̤̩ͅ ̖͉ͥ̅ḛ̃̈́͌s̼̠̙͖̈́̎̇͊̾͐t̼̞̮̫r̮͙͔̹ͧ̊̓ͦ͋̇̇a͔ͦ͌̽ͤͬͬ̇n͈͕̠̖̼̻͐̂͑̊͒̽ͤͅh̓ͮ̔a̭͈͖̺̮͚̙̓̽̽̒ͪș̙̤̭̤̠ͫ͌͛̑̔̇ͦͯͥtͫ̒ͮ͑̉͂̍u̲͙͚͕̲̝̽ͮ͌d̯̣̪̺͇̥̉͐̽̒õͯ̓̏ ͚̤̻̮̼͇q̣̜u̟̗̳͚ͧ͋ͤe͚̖̟̦̬̝̤̅ͪ̈́̒̚ ͈̠̫̹̥̻͆ͤ̋̎͐ͫy̭͚n̗̺̣̣͔ͤ̊̔̃t͖̜̬e̻̙͐ͅṟ̣͕͉͚͓͎̊a̞̫̣̽͗͗ͧg͛ͣ͐͂e͙̩̞ ͊ͭ̉̒s̥̯̝̞̈́́͐̈́̄̚e̙̹ͪ̓ͧ ̣̀̊a̪̓̋p̰ͨͮ͊ͦ̎̄r͍̤̯̥͖̬̘ͦ͂ͨo̹͓̺̣̰̓ͨ̚x̤̩̲̟͕͇͚̌y͔̮̥͈ͫ̆̌m̫͓̤͙͋ͫ̔̿̅̂ͣa̫͖̘͑͒͋̀͌͒ͭ

Fragmento 4.exe à̵̶̗͍͔̪̜͓̖͎ ̛̳̞̺y̧̝̤͉n̡̬̘̻̠͜t̡̯̥͇͢͡e͟҉͚ͅr̪̯͖̗͔̺͞a̶̧̛̝̖̜̮̬ç̻̗̬̩̱͖̘ͅã͏͚͠o͉͎͍͈͙͟ ̸̦̜͚̩͖̦̩͠ͅͅe̵̠̠͜h̢̠̗͚̰̲̲̪̫ ̶̥̬̀͝d͇̩̫̗ǫ͔̼m̷̻̬͎í͚̻̦͈͞n̦͘a̶͔̹̹͎͓͉̠͍d̷͇̬͇̼͜a̴͕͕̳̥ ̶̲̘͚̳p̵̧̧̝̥̠̻͉̳ȩ̧̛̪̤͙l̛̰̖̩̬͢o̵̱̳̖ ͟҉̛̳͖̤͓̫f̘̗͖̭̫͚͖̞̮l͖͓͘u̳̤͕͉͘x̴̸̰̻̙̦̦̤̣̹͜o̶̫͓̣,̶̢̧̺̞̰͕͔͍̼͓̥̬̟̱̙͜͡q̡̤ṷ͚̤̲̗̀e̡̢̫̫̹͞ͅ ̸̗̪̗̙̰̕f̹̥̖̩ͅl͏͇̼u̢̢͕̪͉̗̝̘͘ͅx̥ͅo̱͖͖̰̟̫?̵̨̡̧͚̮̘͙̺͖̝̝̙̲͍͖̩͟o͎̫̻̼̝̻ ̸͓̘̜̪̮͟͝f̱̝̕l̡̖̙͖̹ự̺̰̤̯͍͖x͚͈̗̳͓͈o̱̭̤̥͔̰͙͘͝ ̷̜̮͉͎̱͈͈ͅy͇̪̘̻͚̻̰̠͞n̮̹̦̳̠̣t̤͓̪̀́͘e̻̖̫ŕ͚̱̲̲̟̳̻̭a̴̷͈̪̩̫̱̬t̴͎̙̟̺̫̹̖͢y̛͏̡̳̪̭̬̱̙͕̹̗v͉o͚ ̨͖̭̳̗̝̮͜d҉̡̨̪̖̻a͇̘͚͈̘̖̹̕͝ ͏̷̢̳ç̛͉̻͍̘͔͇̯ͅo̸̧̟̼͖͉̣͔̙̜̞͜n̛͓͙̱̫v͕̠̻͕͖i̸͇̜̳̼̱̥͚͓͘v̱͇̦͕͍̟͡ę̶̫̯̘̤̥͘n͍̠ć̯̯͉̹̱̫͈͘ͅi̧͔̮͈a̧̯̝ ͈̩̟͓̫̲͜ͅs̶̲̰͇͎̲̗͠ó̭̖͉͖̻͝c̤̖̯̯̹͘͞͝i̳̲̩̬a̸͏̶̮̮̠̪i̴͚͉͇͉͉͈̕s̸̸͔̲̳̲͢ ̶͚̣́͡!̷̛͔̹̤̞͉̀҉͎̫̮̩͈̳͈̱̤͚͉̮̲̲͙A̴͙͈ ̖̗͈͙̖̫̳̗̀ͅỳ̧̯͈͓̠͓̮n̢̼̬̕t̨̞̦̘͕̘͓̩e̶͈̪͖̙̺r͔̯̗͎̮̼̬a̢̗̝̘͠t̨͇̺͚̼͕̮ͅy̢͈̼̙̤̘̳̫͔͡v̴̥̣͖̝̩y͏̴̧̞̣͇̫̮̳̪̪ḓ̷͕͔͠a̫͡ḏ͙̣͇͈̀̕ḙ͎̦̣́͘ ̶̬̦̠̥͓̱͟é̟͈̬͎̣ ͏̺̯̫̫o̢̕͏̫͕̱ ͚͇͟͡q̞̞͇ų̵͉͍̤e̸̜̼̩̩͎̝̝ ̴̶̴̩̜̠̺͓e̬̯̪̩͈͙̱̜͜͡ͅs̵̰̬͈̮ṱ̗̘̺̀́á͔͙̯̗͜͟ͅ ̢͉̻a̻͔̤͓̟͇̜͓͡u̢̦͕̞̬̞m̖̭̦̤̼͇̭̼̕e̶̴̘̞͇̬ͅn̛̗͓̣̼̭͚̞̜t̨̳͈̲̗̼̮͕ͅa̡̛̰͚ń̢̺̝̰̱͉͡d͖̬̪o̶̷̧̡̬͇͔̟͍̺̹͉̝͙̦͡͏̶̞̳̪̹̺̟n̼̙̯̞̻ã͈̪̱̫͎̤̟o̷̵̢̜̲̜̳̟̖̯͓ ̸̤͍̘̦̠̗̯́é̵̴̤̲͔̗̱͇̮͡ ̤̹̪͍͉̕͡͞p͚̮͍͜͝a̜̜̣͉͖͠r̡̮͚͎͙̣͞͝ͅt̪͇̘̥̜̟̻̬i̹͉̙̞͕͍̫̩y͖̱̱̣̰̯̮̻͘͢p̺̹̙̫̺͠y͔̖̜̠̪̝ͅp̵̸̡̦a̸̦̳̞͓͢͞r̳̠͎̗̀ ̧̢͎̼̰m̵̢̤̜̗̬̺̳̠a̷̮̬͍̙̟̦͠s̫͙ ̡̧͍͚̕y̹̭͍̻̠͙͓̥n̻̰̹̯͚̜͢t͎̰͓̺̜͞͡e̶̺̗͇͍͓̲̖̳̪r̪̤͇̭͓͉͟͞a̫̥̬g͖̺̮y̡̝r̡̡͚̺̞̝̫̗̼̩̤̱̬̱̲̦̫̮̩̕t̡̩̠̙͈̻͎͉̀͡o҉̪͓͙̟͈̭͔̯̩͞ṛ̸͉̘̲̝͘n̻͎̪̬̥̹͙̙̟͟ą̘̲̞͔̕r҉̝̩͞-̖͈̭̖̗̗̲s̗̯͎̗͡è͔̝̖̪͚̠̤̘͞ ͈̩̬̥̲͎̦ͅn̩͍͝ḁ̡̖̠̖̟̜̃͘ǫ̢̲̪̯̟̮̪͇ ̰͎̖̝͈͢͟p̰͉͍͙̭̼̪̬̠̕͞a͏͍̰̮̮̹͔̬r̡̞̤̤t̜̙̩͔͎͈̬ę̷̧̪͍̫̱ ͕̬͇̻̬̺͍́d̵̤é̻̱̹̳̺̤̭̫ ̛̩̠͉̰͍͔̲͠a͈̰͍̗̟̘̞l̛̲̦̥̭̫̀͘g͏̛̖̩̣o̶̯̖̫͜ ̶̰͔̗͡q̷̖͚̖̠̤u҉̮͚e̫̬͈̹̹͜ͅͅ ̩͜j̶̤̣̖͖͍͙̣a͉̦̭͍̦͎ ̲̱͠t̷̴͉̳̗̣̼̮̝͕ḛ͙̺͇̬͙͜͜͢m̵̜̜̩̤͔ͅͅ ̷͓͓̺͖r͢͏̵̦̤̯e͓̹͔͇͖g̘̭̜̙̪̠̻̱r͖̤̞̼̠̞̰̙͞͠a̛̜̭͕̼̜̭s̢͚͍̻͇̤͔͕̩̠̫̱̱͓̫͍̬̟̬̰͜"̡̩͉̘͈̫͞ ̛͚͕̦̝̥̙͘v̸̛͚͚̺͕̣̻͜e̡̖̪̭̤͢m̻͓̫̫͎͔̙̺ ̙p̴̛͔̻r̢͕̺̭̘̣̘a҉͈͕ ̸̥̫͉̥̭͓c͎̺̱͕̩̦͓a̠͓̝̤̖̗̘̱̕ ̶̥̟̮q̛͈͖͟u̴̴͍̩̘͙͓̠e̯̰̭̭̱̣̕͢ ̭̙a̧͔̝͈͍̳q̭̺̞͕͚̣ù̮̹͉͓̥i̡̲̪̜ ̰̺̀͘ͅt҉̣a̫̝̤ͅ ̬̦͙͈̤̗͙̦͝͠m̴̶͍̯͚a̡̡͎̭͉̥̰̮͟ý̷͏̱̣͎͉̤̼͍͇ş̛͚̹̀ ̶̖͍̲̻̥͜͠ļ̝̙͍̥͓̭̥͚͡e̵̺͖̝̞͈̕g̴̸̛̫̟̬ą̷͈̠̹̺l͍̱̯̗"̷̧̡̲̬̮̞̘̭͓̤̳̼̠̲̤̼͜͟o̟͉̝ͅ ̨̯͔̦̯̹͡q̜͖̦̖͍̼͢u͖̠̟̗͞è͖̪̺̪͔̭ ̷̵̖̦̹̘͠a̸̵͕̯͇̠̠͎̰̺͢ç̣̱̜͜o͕͕̫̲̟̟͕ņ͔͕̯̹ț̸̙̰̯̙̭̕e̙̭͕̝̪̤̕ͅc͏̡̘̻̩̘̗̩e̴͖̮͢ ̸̧̼̼͇̥é͙͚̗̜͟ ̡̝̩͡d̢̝̩̠̻͙͕̙͕é̛̬̘̯̜͎͟t̢̮̲͕̞̭̀͢ͅe̟̦̖͔̘͉r̛̞̣̺͈͈͓̕m҉͚̖̬̺͍ͅi̡̖̟̲̤ń̼̟̝̻̼͇̟a҉̶͏̳̙̖͙͙̪d̶̩͠o̢̦̬̣̯̤͓̟̦͚ ̸͖̥̰͎̞͔͈̦͕͢p̸̡͙̕e̞͎̤͘l̷̩̯͟o̸͈̙͜͞ ̴̛̭̺̼͔̘͈f͚͙͓̤͔l̢͎̹u̧̬̼̕x͉̞͔͉̜̖̗̮ͅó̵̷̵͇̱̩̻̜͖̲͚̗̠̬̪̙̹̜̟̦̀m̜̹̼͕i̙̪̣͝r̶̷͖̣͎͓̘̭̲͘ͅi̶͈̳̰̱̞͔̘͓̕a̝̜̯̖͎̠͕̪͢ͅd̶̘̺̝̪͈̣͚̳͠͝e̪͖̝̩̮̩̘̗͞s̝̘̲̫̱̳̺͘ ̸̰͖̻̩̕̕d͉̻̻̬̻́͜͟e̷̙̺͚̱̝̳̮ ̛̟͕c҉̥̰̪̞͕̰́o̵̞͇̲̠͓̯̕͠n̴҉̠̺̪̺͙͔t͟͏̳͈̮a̢̰̫̦͎̜̖̭t͖̙̱o̢̨͈̺͖s̴̷̙̤̹̤͖͙̠͚͙̗̺̼͕͘͜͢d̩͓̦̜͈ͅe̷̺͝ ̢̱̮̤L̻̬̳̰͕̥͍̣̀A̡̡̬̤͙̖͡Ç҉̳̻͍͎̫O̷̼̳̗̝̙̘̤S͜͠҉͕̘ ̛͏̶̠͖͈̱͚̬̠̮̮Ḑ͉͓̤͔̖͟È̬͉͡ ̻̗̗̯Ŕ̵̻̥̰͈͖̞̙̯͠E̶̬͔͜T̛͖̙͎̗R҉̞͖́O̲̻̺̭̙̳ͅA҉͎͚̲̰̲̰̲L̘͍̤̮̱̤̘͙͘͘͝I̠̬̖͕̲M̗͖̹̥̫͔͢͠͝E̵̡̜̠̳̱̠̪̥ͅN̡̢̰̲̲̫̗̹̦̙Ṭ̵͉͝A͟҉̦͕̫͙͘Ç̴̻̠̭ͅÃ҉̣͔̣̦̹͚͠ͅO͎̳͖̞͓̫̬̦͉͇͓̠̣̳̖͘͞ͅ͏̪͉̤̝̭̲s̨̧͓͜ͅe̵̵͇̰ ̯̪̼̩̰̙͜v̬̲̠́͠c̵̞̭̟̙̘ ̢̝̼̼̖̪͜͜n̦̳̞̗̞͈͝ͅã͓̰̠͖̹̪̯ơ̙̳̥̳ ̥͈m̴̫̫͖̻̬̗̕e̷̛̜̜͚͞ͅ lika ̸̳̗͎̤͉̺͙̟̀͝l̵̻̺̩͙͘i͡҉̳̹̰̜͔͓͢k̸̴̞͔a̡͚ ̴͍̻̜̭̗͡͞e̛͚͉͚͖̺̝̼͢u̩͉̣͈̫ ̧͏̴̺̹̮͙͕̳̼̗̦ǹ̹̬̩̙̣̹͘͢ã̢̭͕͉̰̼̩͇̀͜o̴̪̭̟̰͍̳̤͇̭ ̦̮̟̘͜e̜͇͔x̪̳̩͢y͎̰̤̦͈̭͔̮s͙͚̟̝͟ṭ̢̛͙̳̹͎͉͚o̵̥̞̰̠̣͈̩͕̞̮̠̟̕̕s̸͔̼̥͜e҉̱͈̞̩̣̥̟̥ ̤̪̜̪̥̼͉́͞v̴̜̖̘͖̼͔c̯ ̨͚̖͚͍̩͚̫ͅḿ̼͜e̛̞̖͎̙͇̩͎ ̣͎͍̦̦͉͢͠c̡̯̙̬̺͓͎͟͡ͅo̳̭͉͙m̸̤̻͕̭̺̪̀̀p̠͍̟̤͖̻͓̰̱a̡̨̘̱̥̥r̨̯͕͚̣͕̝̩̬̟̀t̵͓̲y̪̬̞̝͠ͅl̶̢̛̜̯͎h̷̢̺̳̤a̷͚ ̷̝͚̝é̡͇̺̰̬̳̬͚͕ừ͚̖̭̹͔͞ ̩̦̤͜͟͢v̙͇̘̮̠̮̻̫͘͢͞y̢̛̟͔r̠̰̟̖͢o̴̧͓̤̩̤͙͚͇̝̘͜ ̩͓̬̯̺͔r̵͕͖͙̗̩̤͞e̪̣a͚͖̝̻͚͉̜̗͉l̴͓̘̀ͅAs novas ciências das redes:

fragmento 6.exe A̶ ̡i̢ņt̸erne͜t̕ ̡pos̴s̷u҉i͘ ḑad̀o̧s͝ pr͜a̶ ͞s̡u͜por͡tar̸ ̷q͢u͠a̕lqu̸er̛ realid͢ádé, ̸,̀ ͘vc͟ se͟mp̷r҉e҉ ́v̴ai҉ ͢a̶ch́a͟ŕ ̛ál̛g̡uḿ b҉l͏o͟g̵g͢er̀ com͜ ͢b̸o͏m̨ ar̸gum͠e͟n͏tò e ͞audiê̸nc҉i͡a ͞pra s̡ua͜ fo̢focas̕.͡ A r҉e͡pe҉ti͠ç͞ã̕ǫ e ͜at͏u͜a͝li͟zaçã̷o̕ ̴d̸e da̵d̀o̧s ga͜r͘a͠nt͟e̛ a le̡git̕im̕i͟da͘de ̷d̕e҉ ҉qual͢q̢u͢er̴ ͢abs̕ur҉ḑo, ̧só͡ ̀con̵A̧ ̸inteŗnet͠ ̛p̴ossui ̵d҉a͡d̕o̴s ͠p͡ra s͞u͝po͠rtar̵ ͘q͝ualqưe͘r ͠r̡ȩal̀idad͟e,͞ ̨vc ͞sempr҉e͏ ͏v̧ai a̶c͠h̸ar̵ ̛a͞l̨g̶um҉ b͝l̢o͞g̢g̷e͝r com̛ bo̶m ̡a̕rg͟ųmeņt͠ò ͘é ͜audi͡ê͘n̴c҉ia ̀p͡r̨a͘ ͜qq̸r ͞y̨n̴forma̵ç͏ão. ̀A ̷rèpeti̧ḉã̢o ͝e at͝ual͝iza̶ç̶ã͟o d̀e d͟a̧dos͢ ̧ga̕r͢a̴ńt͢e҉ a̶ ͢ĺe͡g̶it́im̕i̵d́ad҉e͏ ̛de ͝quàl̕q͡uer a̶b͘s͢u̷r̛d͞o,͜ s͞ó ͝co͞n͢fi͡o̡ ͝em ͢q̛ue̡m ̶i͞n̛v̨e͝n̷ta ̴sonh̀os

fr͜aǵmento̕ ͟7̀.exè̷͞O̴ de͞s͞loca͟m͝ento͝ ͠id͟ȩoló̧g͟ico ̛d̶a fi҉cç͘ã̀ò ͞c͞i̛en͜tífic͟a͝,͟ ̛mesmo c͝hei̕o ͞de c͞iê͢nci̛a̴ e͘s͘t͝amos͠ ͏sam͠b͜a͠n̨d҉o̴ n̵o v̀a͟zio͏ f̶ŕa̵g̷me̴nto 8͝.͢ȩxe͢ R̢e̷vo̷lução͡ ex͝i͟g̸e̛ ̢mas̴sa͟ ͝e̶ ͡u͡nida̕d͞é ͡Na̶ ȩxt͠i̵ņçã͟o͟ d͏as ̀c̡l̡asses҉ res̵t̨a ͟som͠ent҉e̡ o ̷c͘onf̢ĺit̷o ̷de ͡micr҉o͏-ŕe̸al̵ida̴des e͢m ̴d͡i̷ssęn͘so

f͢r̢àg̴m͢e͝nto 9̸.̸exe

nos͡sa y͏ņt͞e͡rmedia͝ção͝ co͡m ͝o mund̵o ͢é ̀a a̢g͏ency͡áda ͞por̨ m͏àg҉o͠s ̷da̡ ͞tec̀n̴o̸c̵i͞ên͢ci̛a͝ f͢r̢àg̴m͢e͝nto 10.̸exe Ac͘elarar p͏l͞at̀a͞f̢o̡rm̧a͟s via hac͡k̴eam͟ento

vyrus.exe Dad҉o͠s j̨á não͠ ̴s͡ig͏n͟if͘ic͠am ̡n̷a͟da ͠N͞SÁ ṕo̢de ͘m̢an̷i̛p҉u҉la̵r̡ ́t̕u͜dó͘B̧G̸I beb̨ęs̷ ̕qu̸i̕n҉z̢e pon͜t͡o͏s͜ a̕c̢i̕m̡a̛ n̶o ͜QI Plu̧toc̀r̨atas̵ ̡co͡mem ̷cri͞an҉cinhas͝ Estamos̶ alhei͝ós a̢q҉ui͟lo ͞q̀ue a҉s̢ ͏t̢e͢c͞nơlogi̕a̛s ̀es̛tão ͏p̧rod̕u̶zyn̸do͘:̕ eu͡ t̀e͜nho ̴medo d̕e̶ t̶rans̀hum̧a͢n̵i̸śtas͟ Na̧no e̸scu̡ltùr͜a̛s mic̛r̶òproce͝śśa͡dor̀es̷ ͘d̡e͟ v̵ig̢i̵lańcia͠ ̀a̕ ́NSÁ já ̡s̨a͘b͘ya, ҉ele͡s ssa͘b̷em a҉ţé͞ ̸q͏uem̧ eh ͜a̸ Do̸mi҉t̶ila Domitila MataH(ari)acker Pompadour MonroeCydades Transmydyas Out. 2016.

Bibliografia https://tecnoxamanismo.files.wordpress.com/2016/05/ancestrofuturismo-cosmogonialivre-rituaisfac3a7avocc3aamesmo.pdf http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/11/martin-lindstrom-pessoas-ja-abriram-mao-da-privacidade.html https://issuu.com/giselivasconcelos/docs/netcultura1.0_digitofagia https://monoskop.org/images/9/94/Oswald-de-andrade-Obras_Completas-vol6.pdf LÉVY, Pierre (1996). O Que é Virtual?. Rio: Editora 34. LÉVY, Pierre ((1993). As Tecnologias da Inteligência. Rio: Editora 34. https://www.interaction-design.org/literature/book/the-encyclopedia-of-human-computer-interaction-2nd-ed/phenomenology